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Imagem via Dreamhack e Robert Paul

Os 10 melhores jogadores de CS:GO de 2017, por Thorin

Os 10 melhores jogadores de Counter Strike ao longo de 2017 em uma análise feita por Thorin.
This article is over 6 years old and may contain outdated information

Texto original por Ducan Shields (Thorin), publicado no Dot Esports.

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Um ponto forte do circuito aberto de CS:GO é que o número enorme de eventos que as melhores equipes disputam significa que há várias oportunidades para ver os melhores do jogo exibindo suas habilidades. Não é preciso que ninguém confie em poucas memórias importantes para decidir quem mais impressionou ao longo do ano. Esses são os 10 melhores jogadores de CS:GO de 2017, por Thorin.

10. Uma AK e nervos de aço – Kristian “k0nfig” Wienecke (North)

Imagem via Dreamhack e Pierre Yves Laroche

O jogador k0nfig começou a se tornar uma estrela legítima no fim de 2016, mas foi de certa forma ofuscado pela ascensão marcante de magisk e de toda sua equipe, que pareceram se tornar bons competidores por poucos meses. Com a Dignitas, como era chamado o time na época, naufragando no fechamento do ano, k0nfig se viu como o único de desempenho estrelar a bordo. Apesar dos problemas de magisk em 2017 e dos picos e vales graduais da North, k0nfig fez de 2017 seu melhor ano já jogado e até deu ao device um belo trabalho pelo título de “Melhor Jogador Dinamarquês” na segunda metade do ano.

Ter um estilo jogo agressivo e muito focado na mira como k0nfig põe em jogo é um indicador claro da segurança incorrigível do jovem dinamarquês

9. Excelência geral até certo ponto – Dauren “AdreN” Kystaubayev (Gambit Gaming) 

Imagem via Dreamhack e Adela Sznajder

Gambit começou a preparar sua escalada mundial para se tornar uma equipe digna de estar entre as 10 melhores no final de 2016, mas o impacto de AdreN era claro muito antes disso. Mesmo durante a má época com os jogadores hooch e spaze, quando a equipe ficava longe de sequer sonhar em vencer um campeonato internacional de qualquer relevância, AdreN havia recuperado sua estrela e mostrou sua classe em todos os sentidos, fosse em eliminações, em rodadas em que era o único vivo e em equilíbrio contra equipes superiores.

O ano de 2017 pareceu ter tido tudo isso mas melhorado, já que AdreN finalmente teve uma boa equipe junto de si, com HObbit exibindo eliminações consistentes de alto nível e Zeus sendo um componente da liderança que AdreN nunca teve no CS:GO ou em sua carreira em geral. Ao longo da primeira metade do ano, enquanto a Gambit vencia como zebra e conseguia colocações consistentes, AdreN parecia pronto para disputar um lugar entre os cinco melhores em uma lista como essa, que culminou em seu desempenho de MVP no PGL Krakow, o Major que ninguém esperava que a Gambit venceria.

Infelizmente, a batalha de AdreN para tomar o trono da liderança de Zeus depois que o capitão voltou para a Na’Vi fez começar a aparecer o “até certo ponto” de seu ano espetacular, ainda mais para um jogador que esteve em uma equipe que mal tocou o patamar dos cinco melhores. Os meses finais de 2017 foram um pouco deprimentes e além disso, a Gambit não disputou muitos campeonatos de primeira classe, com competidores bem ruins em eventos como o ROG Masters que diminuíram o nível de competição que AdreN disputou.

8. Números de destaque sem uma posição de destaque – Håvard “rain” Nygaard (FaZe Clan)

Imagem via Dreamhack e Adela Sznajder

Se apenas o desempenho recente fosse usado para avaliar um jogador, rain seria um dos melhores jogadores do ano já que brilhou em vários campeonatos com números monstruosos e um impacto positivo enorme para a FaZe depois a reformulação de sua escalação. No entanto, a primeira metade do ano foi muito mais discreta, com um bom nível de consistência nas eliminações e bons desempenhos ocasionais em campeonatos que merecem ser reconhecidos, mas em geral muito atrás de NiKo em qualquer aspecto dos jogadores mais importantes da FaZe.

Talvez o componente mais interessante da emersão de rain tenha sido que ela ocorreu sob a circunstância de ser parte de uma equipe que tem jogadores até melhores do que tinha na primeira metade do ano e que o deixou limitado a assumir uma função dentro da equipe em vez de ser conduzido por seus colegas como uma estrela. Como CT, rain vira rodadas sozinho e defende seus posicionamentos com inteligência e entra, às vezes sem muito apoio, quando de Terrorista. É dessa forma que o norueguês constrói esses números absurdos em campeonatos.

Em qualquer equipe que já jogou, rain sempre foi uma estrela em todos os aspectos e um dos melhores jogadores dessas, mas esse foi o ano em que ele teve o grupo e o desempenho esperado para exibir seus talentos como um dos melhores do jogo.

7. A estrela mais subestimada do Counter-Strike – Abay “HObbit” Khasenov (Gambit Gaming)

Imagem via Dreamhack e Jennika Ojala

HObbit e seu impacto no sucesso da Gambit são uns dos principais fatores pelos quais fico irritado quando há qualquer sugestão de que foi Zeus quem quase sozinho levou a Na’Vi ao título do Major e a seus resultados consistentes nos primeiros dois terços do ano. Embora AdreN tenha sido o melhor jogador da equipe na maior parte do ano e Zeus tenha ajudado a formular o estilo e grupo de mapas que estabeleceram a base do caminho da Gambit, HObbit foi a força de eliminações consistentes que parece nunca tê-los deixado na mão em nenhum momento. Depois que AdreN começou a cair em rendimento, HObbit se manteve a única estrela real da equipe, com mou tão apto a decepcionar quanto a carregar a equipe para a vitória a cada partida.

Para um jogador desconhecido até o fim de 2016, HObbit se mantém como um dos melhores novatos no Counter-Strike de alto nível que se teve conhecimento em muito tempo, sem parecer que precisou de qualquer fase de preparação para começar a ter um ótimo desempenho em jogo. Junto com AdreN, ele deu à Gambit uma das duplas mais fortes do CS:GO pela primeira metade de 2017.

6. O monstro brasileiro que quebra todas as regras – Fernando “fer” Alvarenga (SK Gaming)

Imagem via Dreamhack e Adela Sznajder

Esse jogador brasileiro parece estar criando um legado de excelência por um caminho sinuoso do tipo que nunca vimos antes. Em 2015 ele nos mostrou que o Brasil tinha um jogador de mecânica forte que conseguia eliminações junto com os melhores jogadores que o jogo poderia oferecer, mesmo que sua equipe não conseguisse vencer uma série. O ano de 2016 contou com fer em uma posição secundária, sacrificando sua potência como estrela para que coldzera e FalleN pudessem brilhar e para que a equipe tivesse uma base de jogadores forte que girasse em torno desses jogadores de alto impacto. Em 2017, fer começou com muito mais força e estilo do que em 2015, mas em uma equipe que levava grandes títulos internacionais e aspirando a níveis históricos de grandeza.

O que torna o desempenho de fer em 2017 tão fora do comum é que ele não poderia, de forma prática, ser reconhecido por completo como deveria usando meios tradicionais. Quando fer tem uma atuação digna de estrela e domina a partida em impacto e eliminações, há grandes chances de que coldzera esteja lotado com as outras eliminações que são deixadas para trás pelo maestro da agressividade da SK e é provável que a SK seja campeã do evento, uma fórmula que geralmente leva coldzera a receber o prêmio de MVP, ainda mais nessa era de análises obcecadas por estatísticas.

Na SK gaming, coldzera é o melhor jogador, mas fer foi o ponto central dessa equipe em 2017. Sua agressividade incessante, nervos inimagináveis ao iniciar um confronto com os oponentes e habilidade de ainda assim acumular números dignos de uma grande estrela o tornam um dos jogadores de destaque mais convincentes e emocionantes. É impressionante que esse ano tenha sido FalleN quem tomou uma posição mais secundária e trabalhou para integrar felps e trazer seu próprio jogo com a AWP de volta aos trilhos aos poucos, e ainda assim a SK venceu mais campeonatos do que em seus dias de glória de 2016.

Toda grande estrela do jogo, se a função permitisse, gostaria de ter alguém como fer como companheiro de equipe. Esse monstro brasileiro diminuiu seu ritmo ao longo do ano, e em específico encontrou alguns problemas em sua atuação mais ou menos na época em que a equipe com felps deixou de vencer tanto, e em muitos casos perdendo para a Team Liquid, mas o que ele fez no primeiro semestre do ano e no final fizeram de 2017 um ano lendário na carreira de fer.

5 de fevereiro. Consistência total – Nicolai “dev1ce” Reedtz (Astralis)

Imagem via Dreamhack e Adela Sznajder

Quando o ano começou, era compreensível imaginar que device seria um candidato fortíssimo ao primeiro lugar em uma lista como essa. Em 2016 ele foi um ponto solitário e brilhante em uma Astralis capenga e disfuncional, ao menos antes da chegada de gla1ve, e proporcionou atuações épicas que carregaram sua equipe mesmo em derrotas de partir o coração, o que parecia fazê-lo deixar para trás os dias de entregar grandes partidas que estavam ganhas. Em 2017, a Astralis começou como a melhor equipes do mundo e device gerava números que o deixavam no jeito para ser o jogador de mais alto nível do jogo.

A final do ELEAGUE Major deveria ter sido o momento em que device seria coroado em sua glória, vencendo o campeonato e o prêmio de melhor jogador enquanto fazia uma das melhores campanhas em números que já vimos de um bom jogador. Em vez disso, seu colapso até pouco antes do final do terceiro mapa fez com que o prêmio de melhor jogador fosse roubado dele, aos olhos de muitos. Daí em diante começou a narrativa de que a Astralis era uma equipe de esforços divididos, não uma de um jogador estrela.

Mesmo assim, os números de device superam muito os de seus companheiros de equipe, e seu impacto tem sido o principal fator que mantém a Astralis no lado da elite mundial, mesmo depois da queda gradual da equipe de número um do mundo para um consistente mas pouco impressionante terceiro lugar. Com certeza a Astralis é uma das equipes que está mais coerente no momento e que vence graças a sua estrutura e jogadas em equipe no estilo dinamarquês, mas device e suas atuações com a AWP têm sido a contribuição individual mais notável por parte um jogador para que a equipe mantenha o sucesso.

Leve em consideração quão poucos são os nomes dessa lista que jogam de AWP como função primária e dos melhores desses, muitas vezes com muito mais anos de dedicação à função do que device, alcançaram seus número em 2017. Embora device tenha regredido e desaparecido em grandes partidas em certos momentos, o dinamarquês colocou em jogo um tipo completamente diferente de consistência e excelência ano passado se comparado com suas atuações fabulosas de 2014 a 2016.

Se pensarmos que ele só tem 22 anos e está em um ponto perfeito de experiência e de habilidades amadurecidas, sabe-se lá o que 2018 pode trazer para o melhor jogador da Dinamarca, se nada fora do normal acontecer.

4. O melhor AWP está de volta na pista – Kenny “kennyS” Schrub (G2 Esports)

Imagem via Dreamhack e Jennika Ojala

O ano de 2016 foi de inatividade para kenny, que viu sua equipe EnVyUs cair do alto nível e, no meio dessa queda livre, colocou suas atuações de AWP na linha, mesmo jogando com um capitão que parecia ter pouco respeito por isso e até tomava a AWP para si. Já 2017 prometia muito com o potencial da combinação assombrosa de shox e kennyS que o cenário francês sonhou por tanto tempo, mas a G2 teve tantos altos e baixos que a empolgação ficou no mesmo nível da frustração, se é que não ficou abaixo.

Em meio a todos os problemas da G2, kennyS esteve lá como a verdadeira estrela do servidor. Embora as compras forçadas da equipe fossem inconsistentes e fizessem a equipe ficar desregulada, era possível confiar em kennyS para pegar eliminações com a sniper já que havia voltado para seu ápice com tiros arrastados e sem mira absurdos. O conjunto de mapas da G2 floresceu, em grande parte, graças ao impacto de kenny: ele se tornou uma ameaça real em mapas como overpass e nuke, sendo esse último um mapa que era e ainda é o lugar de descanso eterno de muitos jogadores de AWP.

A não ser que haja uma inversão do nerf da AWP, é improvável que o mundo veja kennyS ou qualquer outro jogador de AWP no nível que ele esteve no início de 2015, mas 2017 pode chegar bem perto lá no alto como uma das outras temporadas de sniper insuperáveis de kenny. O rei da AWP está de volta, mesmo que ele não tenha uma equipe que dê apoio para seu talento com tantos troféus quanto se esperaria de um monstro que carrega a arma que muitos consideram a de maior impacto do jogo.

3. Bom demais para uma equipe ruim demais – Oleksandr “s1mple” Kostyliev (Natus Vincere)

Imagem via Dreamhack e Adela Sznajder

Houve kennyS em 2015, NiKo em 2016 e s1mple em 2017. Todo ano de partidas competitivas há um jogador que está limitado por circunstâncias de sua equipe. Muitas vezes isso o impede de conseguir o tipo de colocações consistentes em campeonatos que se tornam a plataforma a partir da qual ele poderia ser nomeado o melhor jogador do mundo. Mesmo assim, há situações em que todo o resto da forma como aquele indivíduo joga parece gritar que ele realmente está em tal nível de atuação. Talvez esse seja um sinal da evolução e da profundidade em constante desenvolvimento do cenário de CS:GO.

Deixando de lado as teorias e desculpas criadas por torcedores, s1mple atuou com uma Na’Vi enfraquecida a um ponto revoltante quando colocado em contexto. A equipe teve bons resultados, mas nenhum ótimo na primeira parte do ano, tudo isso para se ver próxima da irrelevância ao longo do resto do calendário. Apesar disso, s1mple esteve lá todos os torneios gerando números de eliminações que, dado esse contexto, seriam quase impossíveis. Ao se assistir às partidas para ver além dos números, se encontra um jogador que pega uma AWP e usa a agressividade que fer impõe com um rifle, mas saindo com um resultado ainda melhor e um impacto enorme. A Na’Vi não ter conseguido capitalizar com tal impacto para convertê-lo em mais vitórias de mapas, séries e campeonatos é uma falha que precisa ser colocada na conta dos dois capitães e dois técnicos com os quais s1mple jogou em 2017.

À primeira vista, s1mple poderia ter sido o melhor jogador de Counter-Strike de 2017, mas é injusto dar a ele esse título quando os jogadores à sua frente também fora sobre-humanos em seus esforços e jogaram mais que o dobro de mapas e partidas contra os melhores oponentes. É claro, isso também é injusto com s1mple, que só consegue ir tão longe quanto sua equipe, mas alguém tinha que ficar de fora nessa brincadeira.

Talvez electronic esteja pronto na Na’Vi e Zeus encontre o segredo para desvendar o potencial de seu grupo, e nesse cenário, 2018 pode ser o ano que s1mple realmente dispare para o primeiro lugar de uma lista como essa.

2. As estrelas brilham mais quando todos olham – Nikola “NiKo” Kova (FaZe Clan)

Imagem via Dreamhack e Adela Sznajder

Onde está aquele pessoal que desprezava os números de NiKo na mousesports ano passado com teorias como “ele tinha um jogo egoísta” ou “conseguia tantas eliminações porque seus companheiros de equipe não pegavam nenhuma”? Espero que devidamente de volta ao buraco de onde não deveriam ter saído. Em 2017, NiKo teve uma plataforma legítima na FaZe e mostrou na hora para o mundo que seus números não eram propaganda enganosa ou questão de circunstâncias bizarras. NiKo é um prodígio do Counter-Strike, e quando se dá a uma pessoa com esse nível de habilidade um veículo ainda mais poderoso para alcançar o sucesso, algo especial será visto. Foi o que vimos em 2017.

FaZe disputou nove finais esse ano e NiKo foi um dos grandes responsáveis por isso, ainda mais durante a campanha das quatro primeiras aparições. Ele fez tudo isso jogando em uma equipe com jogadores que tinham um histórico com quase nada em comum com seu próprio, seja culturalmente ou em termos de experiência no CS:GO, e foi forçado a falar em sua segunda língua. Não dava para saber tanto assim assistindo-o jogar, no entanto, já que o bósnio se superava e empolgava quase que todos os dias.

Equipado com companheiros de equipe fortes e um capitão do mais alto nível, os dias de glória de NiKo já chegaram e ele tem três troféus para colocar na estante. Para um jogador de apenas 20 anos, esse pode muito bem ser só o primeiro capítulo de um legado de excelência e sucesso em campeonatos que pode durar vários anos, inclusive 2018.

1. Bom até demais, meu amigo – Marcelo “coldzera” David (SK Gaming)

Imagem via Dreamhack e Adela Sznajder

Em 2016, coldzera foi uma obra-prima em um nível de detalhes que passariam batidos sem uma análise cuidadosa e específica. Ainda assim, seu desempenho veio em um contexto de uma equipe que foi a número um do mundo, com jogadas em equipe fantásticas e um dos grupos de mapa mais completos. Essa atuação também veio quando o cenário estava desmoronando, com o alto nível se adaptando a um mundo com contratos que limitam mudanças de escalações e os melhores jogadores sendo afetados por lesões e técnicos sendo removidos quase por completo.

Em 2017, coldzera teve a oportunidade de exibir sua excelência sem qualquer dessas ressalvas à vista. Os melhores fizeram todas as mudanças nas escalações que poderiam os levar ao topo dos rankings, a própria SK teve muito mais campanhas em que não avançaram tanto quanto uma equipe de seu calibre deveria e os troféus do major ficaram bem longe do Brasil. No entanto, nada disso importou para cold, já que ele parece ter melhorado seu jogo ainda mais e nos deu um novo gênio com um estilo que é muito mais irritantemente simples do que explosivo e exibido em sua base. Como jogador, coldzera foi um rolo compressor sob o qual os oponentes eram forçados lentamente a entrar por baixo, e independentemente se sua equipe ganhasse ou perdesse, ele mantinha seus números altos e criava oportunidades de vitória para a SK.

Como disse o bicampeão de Grand Slams de tênis Lleyton Hewitt após ser destruído pelo mestre do tênis em ascensão Roger Federer na final do US Open em 2004: “Bom até demais, meu amigo”. Não precisa dizer mais nada.

Nem todos os pensamentos ou argumentos entram em um artigo ou vídeo, então compartilharei o resto com exclusividade em minha página no Facebook.

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Bhernardo Viana
Staff Writer
Bhernardo is senior guides writer and strategist at Dot Esports. He's been working in the gaming industry for over 9 years, with works published on Destructoid, Prima Games, ESPN, and more. A fan of Pokémon since 6 years old and an avid Steam Deck and Nintendo Switch player. Now writing strategy and quests guides for several mobile and PC titles.